... deseperta para o mundo e abre-se para a realidade da consciência, o homem.
Ele risca, rabisca se mancha de urucum e outros pigmentos e para quê? Para retratar sua sociedade, claro. Com formas mágicas ele imprime sua vida nas rochas de Lascaux e inúmeras outras cavernas pelo mundo afora não para serem admiradas, mas para que sua existência não perecesse.
Quem pode dizer o contrério de nós hoje em dia?
Quem pode negar que nós fazemos o mesmo? Pixando o mundo tentando não esquecermos quem somos. Smo fruto do que riscamos. Somos conseqüência dos nossos rabiscos.
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